Costurando o infinito num céu limpo e azul, peço descanso à nevoa e reverencio tudo aquilo que existe. Reverencio cada caminhada e percebo os passos lentos mesmo quando acreditamos que estamos correndo à nossa vontade. Quero esparramar paz por dentro e evaporá-la como água que cai chuva em terras sedentas. Quero contemplar a paz. Pura. Simples. De todos. Como agora.
Fernanda Yuri
Dia de planos
domingo, 1 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário