sábado, 20 de dezembro de 2008
Ensina
Com amor,
Fernanda Togoro
Ano de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
O pêndulo
Fernanda Yuri
Dia de colorido de Gandhi
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
A transbordar
Tarde, as palavras já se foram, me resta apenas um pouco de espontaneidade. Sei lá também o que é ser espontâneo. Dificuldades com traduções, registros que não quero. Passageiro como o vento. Aquilo que minha mente desconhece é o que mais me interessa. Lá, neste lugar que não sei, reina o coração e ele se sente livre, desperto, contente. As demais noções deixo aos outros. Processos diferentes que se ligam em estalo de dedos. E nos entre-caminhos a gente brinca como duas folhas no ar. Fotografia de um momento. Memórias e só. Tão bela e eu ainda continuo (ou não) a me perder em seus instantes, realidade criada. Fantasia? O que conduz todos à mesma rotina, aprisionamentos, buscas? Eu sei que sorri, ao canto, quieto por enxergar. Ser na vida coadjuvante é perceber tantos protagonistas. Dar e ganhar espaços. Pode seguir em frente, à vontade. Fico a balançar como as árvores com raízes fincadas neste terreno a orar silenciosa. E nos cumprimentamos “até logo, nos vemos em breve”, e sim, nos veremos. Deixa fluir o teu canto, como diz o poeta.
Alguma lembrança. Textura de pele de bebê. Gosto de bala de côco caseiro. Cheiro doce que todo mundo tem. Cor de carne iluminada por um foco de luz. Som das águas em corredeiras. Quando se une amor e liberdade: compaixão.
Fernanda Yuri
Dia de Profa. Lia Diskin
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Mil vezes o amor
Fernanda Yuri
Dia de Encontro Marcado
sábado, 25 de outubro de 2008
Trechos de “Encontro Marcado” de Fernando Sabino
p. 86 - “Tiraram a sorte, coube a Mauro começar.
- Bem: primeiro, o que penso de mim. Antes de mais nada, sou um sujeito inteligente, bastante inteligente. Mas de uma inteligência intuitiva, nada lógica, feita de iluminações, de clarões... Não sei se vocês estão me entendendo.
- Estamos. Continue. Começou bem.
- Inteligência de poeta. Sou um poeta. Agora: sou um desajeitado para viver. Não sei comprar uma camisa. Sou grosseiro, vulgar, suado, me sinto proletário, emigrante, pesado, sujo. Amo as pessoas e as coisas.
- E as mulatas.
- Não avacalhem. Amo as pessoas e as coisas mais do que sou amado. Sou um pobre-diabo. Mas um pobre-diabo lírico, cheio de riqueza interior. Que não troco pela satisfação bem comportada dos ricos em espírito. (...)
- Você, Lord Byron, é inteligente também, mas uma inteligência fina, penetrante, como aço, como uma espada. Ao contrário de mim, você é mais capaz de se fazer amado do que amar. Sua lógica é irresistível, mas impiedosa, irritante. É desses remédios que matam a doença e o doente. Você tem sentimento poético, e muito - no entanto é incapaz de escrever um verso que preste. Por quê? Sei lá. Há qualquer coisa que te contém, que te segura, como uma mão. Sua compreensão do mundo, da vida e das coisas é surpreendente, seu olho clínico é infalível, mas você é um homem refreado, bem comportado, bem educado, flor do asfalto, lírio de salão, um príncipe, nosso príncipe de Gales, como diz o Hugo. Tem uma aura de pureza não conspurgada, mas é ascético demais, aprimorado demais, debilitado por excessos de tratamento. Não se contamina nunca, e isso humilha a todo mundo. É esportivo, é atlético, é saudável e prevenido contra todas as doenças, mas, um dia, não vai resistir a um simples resfriado: há de cair de cama e afinal descobrir que para o vírus da gripe ainda não existe antibiótico.”
p. 145 - “De tudo ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro.”
p. 167 - “Não posso responsabilizar ninguém pelo destino que me dei.”
p. 180 “- Você nunca mais teve aquelas coisas não? - Perguntava Antonieta, preocupada.
- Não: às vezes sinto uma ameaça, mas já tenho minhas defesas. O segredo é ir para a frente e não para trás: é uma espécie de lodoçal, em que a gente mete o pé. Se parar para tentar arrancar o pé, acaba deixando o outro e se afundando a cada novo esforço, compreende? Atolando-se no lodo até a boca, sabe como é?”
Outras páginas
“Não analisa não.”
“Buscavam um sentido, além da espontaneidade de viver.”
“Temos é de escrever, denunciar através da arte, dar nosso testemunho. Somos escritores, intelectuais, nossa missão é outra.”
O livro veio e foi às pressas programado de acordo com a viagem de Yukari.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Laranja e quente dia treze
Fernanda Yuri
Dia de vinte e seis
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Dia de Chuva
Fernanda Yuri
Assim.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Desabafo
Perdi uma batalha, mas não a guerra; e sei que persistência é vital
Eu canso, sem saber onde estou, no começo, no meio, ou quiçá no fim da travessia,
Pela primeira vez senti meus sonhos, desejos mais profundos dizendo para o racional, que estavam cansados, exaustos;
Frases de efeitos, ditados populares, a vida escrita nas estrelas nada faz sentido quando se tenta e por pouco ou por muito o sonho ainda não foi concretizado
Na vida de duas faces, a mesma que adia na melhor das hipóteses o sonho palpável também consola, por ser cíclica e mutável sempre
Mas agora nada disso importa, porque como sempre e como nunca aconteceu, eu queria para ontem.
Cibele Quirino (texto + velhinho, o mesmo do sarau)
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Tanto faz
E quem sabe, viver como Vinicius? Amando. Como se a gente ao pisar no chão, a cada batida do pé, fosse capaz de espalhar paz e uma corrente se conectasse. Mas é não sabendo que aprendemos, não? E talvez essa seja a exatidão do que é ter vida. De resto? A gente só acha que conquistas são acumuláveis: dinheiro, livros, títulos, horas ocupadas, e-mails, desejos, cada um dentro de suas especialidades. Um dia quem sabe, perda ou ganho, tanto faz.
Fernanda Yuri
Dia de noite fria
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Carta aos Agentes da Paz
Fernanda Yuri
Dia de novas compreensões
quarta-feira, 30 de julho de 2008
O brilho
Fernanda Yuri
Dia de multiplicação
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Árvore
Fernanda Yuri
Dia de pausa
terça-feira, 15 de julho de 2008
Livro do Mês: Cacos para um Vitral (Adélia Prado)
Trechos
p. 25 - "Maria lhe pedira: quero sair daqui e trabalhar num escritório em Bambuí. Por que Bambuí, filha? Quero saber o que sentem as meninas que não tem as coisas como eu tenho. As pernas de Glória amoleceram. Seria menos duro se a menina dissesse: mamãe, vou me casar amanhã. Não soube dizer do obscuro desejo do seu coração, mas Glória tinha certeza, vou para um escritório em Bambuí, sem que a menina soubesse em sua inocência, significava: pai, não quero sua casa, sua veste, sua comida, seu amor equivocado."
p. 26 - "O social é uma descoberta penosa, a consciência do coletivo, não é, Gabriel? Você não acha? Não pensa assim também, hein, Gabriel? hein? hein? Vê se fala sem brigar comigo, ele respondeu. Fala sem raiva, desfranze essa testa. Seu pessoal é muito aflito, ah, assim tira o gosto de viver."
p. 38 - "Tomava banho 'sabendo', 'sabia' que namorava, assistia-se existindo, exaurida, desejando ser expulsa de si para gozar a existência como coisa, bicho e algumas pessoas parecem gozá-la."
p. 65 - "No caderno de Glória: um romance é feito das sobras. A poesia é o núcleo. Mas é preciso paciência com os retalhos, com os cacos. Pessoas hábeis fazem com eles cestas, enfeites, vitrais, que por sua vez configuram novos núcleos."
p. 67. - " Quando recuperava a alegria, Glória ficava íntima. E descobria: desde toda dua vida, o medo, o sentimento de culpa não a preservavam, antes a endureciam. Mas estar alegra era possuir intimidade, seu corpo não era mais feito de partes, mas uma só coisa harmoniosa, ajustada, digna de amor e amar e fazer os outros felizes."
p. 79 - "Visto desta janela, o ser humano não tem culpa de nada."
Tem sangue que pulsa para além do corpo. Assim é Adélia, para mim.
Fernanda Yuri
Dia de antigo perceber
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Um capricho do sol no jardim do céu
Fernanda Yuri
Dia de calma. Tudo está em calma.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
O impulso
Fernanda Yuri
Dia de cosmo estrelado
domingo, 22 de junho de 2008
Travessia sob as estrelas
Fernanda Yuri
Dia de Homenagem
terça-feira, 17 de junho de 2008
Anotações na madrugada
Eny Caldo
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Sem saber
Fernanda Yuri
Dia em que a tríade quase foi beijada por um caminhão e riu.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Quinquilharias
Fernanda Yuri
Dia de despedidas
Ps. Minha amiga? Onde estará com seus pensamentos?
domingo, 1 de junho de 2008
Costurando nuvens
Fernanda Yuri
Dia de planos
domingo, 25 de maio de 2008
Ela que ensina
Fernanda Yuri
Dia de gratidão
sexta-feira, 23 de maio de 2008
16:51 e 17:22
Fernanda Yuri
Dia de desocupados
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Pergunte ao pássaro
Fernanda Yuri
Dia de Leminski
terça-feira, 20 de maio de 2008
Achava que estava aqui
Fernanda Yuri
Dia de tanto nada
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Girassol do Jardim
Ela foi minha primeira constatação de vida. Olhava curiosa e a investigativa. O que via e o que sentia? Quem queria? Ela. Ela que adormecia nos meus braços quando tinhamos quase o mesmo tamanho. Ela que grudava na minha blusa para se esconder de qualquer perigo. Ela que trincou o dedo, quebrou o dente e pegou piolho. Ela que me acordava no meio do sono com a cama molhada, que ajoelhava ao chão para conferir se estava dormindo e abraçava gostoso deixando tudo quentinho e seguro.
De cabelinho liso chanel e carinha de boneca de porcelana ela seguia e ria. Ria livre, solta e desprendida. Me perguntava com o que tanto se assustava mas adorava quando ela corria para mim. Medo de piscina funda, sol do meio-dia, pimenta brava, assombração. Ela foi determinada no seu caminho e desvenda sozinha, até hoje, os seus segredos. Nos separamos, moramos juntas por uns anos, viajamos para destinos comuns. Foi estudar em outra cidade e seguiu firme no objetivo de se tornar bióloga. Sobrevoou assuntos diversos de piano clássico à anatomia humana. Meus olhos a admiram e meu coração a acompanha.
Juntas a gente se descobriu irmãs de família, de vida, de alma. Acho mesmo que descobri mais vida por você. Todas as palavras se unem em uma só: amor. Parabéns pelo aniversário, meu girassol. Hoje, 16 de maio de 2008. 22 anos.
Fernanda Yuri
Dia do maior presente
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Conversa
o corpo espera por ela.
compaixão, em forma de
desejo, que lhe chama.
dois segundos, apenas.
o suficiente para tua alma
pecadora, que derrama
lágrimas no teu peito.
o retorno para casa.
sabes o que sente e
porque ages assim.
lenta, respira. seco, olhos, seco.
Eny Caldo
Primogênito
o chão, esperançoso, recebe os cacos.
impressões mal interpretadas
ou, apenas, o tempo.
a rosa sempre teve espinhos e
o mundo tem os dois lados.
onipresença. Deus, será?
tudo é quente e frio.
a estrada com buracos é longa
bodhi, possível, há de surgir,
de ficar, adormecer, esparramar e
molhar o caule do amanhã.
Eny Caldo
Rabiolas de pipas
Como pode todo o passado estar aqui presente em um único pensamento?
Aprendendo a lição do entregar.
Fernanda Yuri
Dia de pipas no ar
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
sem título
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Simplicidade e angústia
23 de abril
Eny Caldo
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Calendário de Fernanda
Passei recolhendo um pouco de mim de uns tempos atrás que existiram de alguma forma, em algum espaço, de algum eu.
A garoa e as gotas
Sempre haverá os momentos de condensar para exprimir um pouco mais do que permanece lá no fundo da gente. São dias que a garoa cai fina das nuvens cinzas acima da nossa cabeça, faz frio e frio gostoso de perceber. Tudo fica mais introspectivo. É quando a gente lembra de respirar lenta e profundamente de novo. Tantos lembretes importantes que se escancaram à nossa frente somente para nos lembrar que a vida é linda e única. E a gente acaba abafando tanto do seu brilho natural, simplesmente por querer uma vida diferente, ou melhor dizendo, por ter medo de ser e fazer diferente.
04 de abril
Dia de que garoa fina pousou na pele e novas coisas parecem surgir
Vejo. Vejo... vejo?
No abandono é preciso ferir a quem nos deixa e deixar uma marca, porque não sangrenta, naquilo que nos aprisiona - na mente? É o medo do abandono, do caminhar sozinho, de não ser visto e não ser reconhecido pelas nossas mirabolantes e essenciais idéias. É perceber que a importância de nossa existência é ínfima para os outros e que são os mesmos outros que tocam a nossa pele e nos fazem perceber que temos o corpo, matéria viva. Do lado de cá, temos as janelas da alma, um olhar somente para além de nós e nunca para nós mesmos. E por meio dos outros, temos de certa forma, reconhecida a nossa existência. Assim se dá o caminhar da vida como em um jogo de espelhos. Somos o que enxergam os outros e somos refletidos pelos outros. Mas somos também aqueles presentes nos corpos que se locomovem e da mente que sonha, por si só ou em conjunto, vôos altos com destinos muitas vezes desconhecidos para cada um e para os outros.
25 de março
Dia em que a luz elétrica acabou mas a interna permanece acesa
Sendo metade bobeira porque existe o riso
É boa a vida que acontece nos intervalos. Nos segundos que antecedem a ação, nos momentos que intercalam os pensamentos. Ali existe o incompreensível e neste lugar, por ora, quero morar. Afundar em um espaço vazio, silencioso, amplo. Permitir e entregar a vida tão minúscula comparada ao cósmo e tão gigante para o ego. Singela e tão repleta de expectativas e significâncias tenho uma existência tranquila quando percebo que respirar apenas é possível e enxergar, por vezes de sorte, a beleza que mora dentro e fora desta grande rede humana. Saber o que são automotismos, condicionamentos, julgamentos para desconstruir, destruir para refazer. É uma das formas de realizar a sutil diferença entre a liberdade de e a liberdade para. Liberdade para ser de acordo com a nossa original natureza. Sem rótulos e pretensões. Sendo apenas pensamento. Isso já é muito de mim.
19 de março
Dia em que movimentos gostariam de se explodir no corpo
E veio... com defeitos que antes não tinha
Hoje, depois da espera, ele voltou. Estava mesmo com saudades. Na sua ausência, parti pro mundo, com pernas ágeis que me conduziram novamente às multidões. Como sempre, acho uma delícia perceber que é possível os movimentos para direções diferentes. Talvez, com você, me sinto um pouco presa no seu espaço. Você é falso-seguro, falso-dominado, porque mesmo com a minha diretriz tem o poder de correr riscos. Pelo tempo em que esteve ausente, percebi que de você não sou dependente. Mas sei que juntos, podemos ir mais longe e mais rápido. Quando te reencontrei, não sabia dizer se estava melhor ou no mínimo o mesmo. Só queria sair correndo com você novamente. Até a manhã respeitou nosso momento. O céu era cinza e o clima ameno, um pouco de frio após tantos dias de calor! E saímos de lá. Meio apreensiva, reparei nos seus detalhes, em como havia voltado. Só mesmo o tempo com esse poder de nos fazer até olhar diferente. Silenciosa, te observei. No silêncio, reparei que algo em você reclamava. Foi quando me dei conta que já não era mais o mesmo. Desiludi. Você voltou com defeitos que antes não tinha. O pára-brisa veio com defeito! Mas continuo amando o meu carro, todo meu, do mesmo jeito! Bem-vindo de volta! Esse defeitinho a gente arruma com o tempo, muito simples consertar certas coisas!
14 de maio
Olha a curva!
O que acontece quando o tempo do desejo não está de acordo com o tempo do realizável? Ficamos assim, cara de chocados, uma merda mesmo. A partir do desejo outras mil ilusões deliciosas se formam. Momentos em que tudo podemos, tudo somos e na mais plena realização. Papo furado. Queremos tudo para agora e da nossa forma. E a confusão começa porque a cada momento somos um com desejo diferente. Alguém pode condensar meu ar? Como castelos de cartas, meus planos se desfizeram e é preciso reformular, lidar com o inesperado, pegar uma nova curva. Tá aí um grande barato: a experimentação daquilo que não era previsto. Difícil, eu sei. Mas como sempre o jeito é seguir, pois parar é mesmo impossível mesmo que muitas vezes seja aquilo que mais precisamos.
12 de março
Dia amarelo com caras de "ham?!"
A voz que chega
Quando somos mais do que um, assimilamos alegrias mas também mais dores. Ao ouvir a voz franzina e desanimada de quem amamos nos desperta um alerta de cuidado. É sobrecarga? É cuidado? Deve ser mesmo amor. Amor que nos pertence e nos faz desejar conforto na alma de cada pessoa. Um desejo subjetivo porém existente para além da compreensão. Latente. Amar ao outro é observá-lo em todos os seus momentos com doçura e fazê-lo crer que tudo é impermanente, que tudo passa e se dissolve. Uma calma serena que nos acompanha ao dizer: "Sei que sofre, mas passará." Vai solto no caminho, desvendar os mistérios da vida. Lembre-se que sustos virão, medos podem desacelerar certos passos, mas é possível seguir. E seguimos todos para um mesmo ponto por caminhos dispersos. Hoje estou assim, assustada com a vida, novamente e talvez sempre.
11 de março de 2008
Dia cinza de ar parado
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Fora do corre-corre
Fernanda Yuri
Véspera ansiosa de feriado prolongado
terça-feira, 29 de abril de 2008
Parafraseando
Eny Caldo
Dia de liberdade
domingo, 27 de abril de 2008
Os azuis dos meus olhos
Fernanda Yuri
Dia de muito amarelo
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Das tantas vezes que queremos diferente
Fernanda Yuri
Maringá, dia de chuva fresca e de malas prontas
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Um ano por nós
Fernanda Yuri e Eny Caldo