quarta-feira, 21 de julho de 2010

Adeus, vento.

Como é viver sentindo a despedida? A cada esquina, passagem escondida, nossos braços unidos, tudo a Deus. Vivi de coração e alma abertos para aquilo que veio ao nosso encontro. Sinto assim tudo bem pertinho. Quem dera carregar mergulhado num amor profundo o tanto que lhe quero bem. Mas há muito que não é meu e que jamais foi ou será. Já sinto saudades. A ausência de você, o que fará de mim? Agora o coração reclama, choraminga apertadinho por não gritar que te ama. Mesmo na esperança e na fé, até no vento se tropeça.

Fernanda Yuri
Dia de Brigadeiro à Consolação

Um comentário:

Anônimo disse...

"Fernanda Yuri" suas palavras além do nome traz algo...